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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-8563680730
Editora: DSOP
Em nosso cotidiano somos “bombardeados” por apelos de consumo. Ligamos a televisão e lá estão as propagandas nos mostrando inúmeros produtos e novidades, apresentados por pessoas e famílias bonitas e saudáveis em cenários que são verdadeiros paraísos.
Nas gôndolas dos supermercados não é diferente: guloseimas, biscoitos e salgadinhos em embalagens coloridas e atraentes são colocados estrategicamente nas filas dos caixas.
Nas lojas, as vitrines também convidam ao consumo, principalmente quando é época de festas. Os comerciantes apostam em atrativos diversos para conquistar os consumidores: Papai Noel tocando sineta na porta da loja, luzes piscando, muito brilho e música animada.
E quando passam as datas comemorativas ou chega o final de uma estação, o que acontece? Começam as liquidações, que nos estimulam a seguir de novo para as lojas e shopping centers.
Esses recursos são detalhadamente planejados para nos encorajar a comprar. Existem até profissionais especializados em descobrir formas de chamar a nossa atenção para as mercadorias à venda.
São eles que decidem ações como as degustações nos supermercados, em que um produto é oferecido para experimentarmos – e comprarmos, claro!
Esses especialistas chegam a desenvolver até um perfume exclusivo para uma determinada marca ou loja, só para nos lembrarmos dela toda vez que sentimos aquele cheiro.
A indústria do estímulo ao consumo está tão sofisticada que adota ferramentas conhecidas mundialmente, a maioria grafada em inglês, como o “cross merchandising”, ou cruzamento de produtos, quando os supermercados colocam, por exemplo, pacotes de queijo ralado na mesma gôndola onde estão as massas.
Outras estratégias muito utilizadas são o chamado “giftpack”, embalagens que vêm com brindes embutidos, e o “preço de isca”, que significa atrair o consumidor para a loja por meio de um grande desconto em um produto conhecido no mercado.
É quando uma rede supermercadista abaixa consideravelmente o preço de uma determinada marca de sabão em pó ou cerveja para que o consumidor vá até o local comprá-lo e acabe levando outros itens.
Muitas vezes, esses produtos em promoção estão com o prazo de validade perto de expirar. E também não é à toa que, quando essas ofertas acontecem, a quantidade do produto é limitada por pessoa.
Ou seja, a ideia é atrair mais gente para a loja e evitar que poucos consumidores acabem com o estoque.
Há ainda outros truques como colocar os produtos mais caros à vista, na altura dos olhos dos clientes, enquanto os mais baratos costumam ficar na parte de baixo das prateleiras.
É um “bombardeio” que atinge todo mundo – crianças, jovens, adultos e idosos – e acaba nos fazendo comprar mais do que precisamos e mais do que conseguimos usar.
Afinal, quem nunca comprou uma roupa e, quando foi usá-la, percebeu que não ficava tão bem no corpo como no provador da loja? Às vezes, usamos a peça só por um tempo e depois a encostamos ou damos a alguém.
Com os alimentos acontece a mesma coisa: quem nunca comprou pãezinhos demais, que acabaram endurecendo antes de ser consumidos? Quem nunca acabou esquecendo uma cenoura na gaveta da geladeira, que murchou e foi parar no lixo?
Esses hábitos – ou vícios, em alguns casos – resultam de décadas de consumo inconsciente, ou seja, de comprar sem pensar, a qualquer preço, de qualquer forma, sem refletir sobre o impacto daquela compra no equilíbrio financeiro, familiar e social.
Afinal, consumir mais do que o necessário não faz bem a ninguém: prejudica o bolso, às vezes a saúde e até o meio ambiente. Veja como:
Você deve conhecer pessoas que, na tentativa de não gastar e se controlar, picam o cartão de crédito ou saem de casa sem ele. Elas não conseguem se conscientizar de que o chamado dinheiro de plástico é só uma forma, um meio de pagamento, e não uma despesa.
Se utilizados de forma adequada, os cartões de crédito e de débito podem ser bons aliados, principalmente em momentos de emergência, quando você estiver desprevenido e precisar fazer um gasto inesperado como um pequeno incidente que exija comprar um remédio na farmácia.
Usar o cartão de forma inteligente inclui programar a data de vencimento da fatura, de forma que você tenha uma folga para quitar as despesas. Veja como: se você fizer uma compra no dia 23, pode utilizar o cartão que vence no dia 30.
Assim, aquela despesa não terá de ser paga na fatura que vence no dia 30 do mesmo mês, mas somente no final do mês seguinte. Isso significa que você ganha 37 dias para pagar a compra.
Caso você seja autônomo, profissional liberal ou empresário, que geralmente não têm um dia certo do mês para receber, pode ser bom negócio ter mais de um cartão, com vencimentos nos dias 10, 20 e 30, por exemplo. Dessa forma, terá maior flexibilidade para comprar.
Outra vantagem de usar o cartão de crédito é se cadastrar nos programas de pontos e milhagens que podem resultar em brindes, presentes, descontos em passagens aéreas e hotéis, além de outros benefícios.
Informe-se no seu banco ou com a operadora do cartão e saiba se eles mantêm programas desse tipo e como funcionam. Certifique-se de que não há taxas para aderir e também não há condições para a participação, como ter um gasto mínimo.
Se há vantagens no uso do cartão de crédito, no entanto, também há muitos cuidados a serem tomados. Afinal, a maioria das pessoas não foi preparada para lidar com o dinheiro de forma consciente e responsável – nem mesmo no tempo em que todas as operações comerciais envolviam “dinheiro vivo”.
Portanto, imagine nos dias de hoje, em que essas mesmas pessoas passaram a usar uma forma abstrata de dinheiro, que não vemos sair da carteira ou da conta corrente. Podemos comprar e parcelar tudo apenas com um pedaço de plástico nas mãos!
Aí é que mora o perigo. É preciso ter em mente que de fato não se está lidando com dinheiro, mas com um meio de compra e pagamento que, para ser honrado, exigirá uma quantia em dinheiro real, correspondente a todos os gastos feitos, no dia do vencimento.
Com o passar dos anos, o cartão de crédito deixou de ser apenas um benefício oferecido por lojas, mercados e postos de combustível dos Estados Unidos aos clientes mais fiéis para se espalhar pelo mundo e ser aceito em praticamente todos os estabelecimentos comerciais.
As instituições financeiras enxergaram nesse movimento uma boa oportunidade de negócio e passaram a oferecer cartões de crédito aos clientes e, em contrapartida, a cobrar juros de quem não conseguia quitar os débitos nas datas de vencimento.
Assim, usar o cartão de forma consciente e segura significa saber exatamente quanto você pode gastar por mês antes de fazer suas compras. Além disso, é preciso ter claro quanto desse dinheiro disponível para gastar já está comprometido com as compras parceladas no cartão.
É comum as pessoas estimarem por alto o valor da fatura que ainda vai chegar e simplesmente se esquecerem de compras feitas em várias parcelas e que ainda não foram completamente quitadas.
O parcelamento de compras no cartão é uma espécie de buraco sem fundo. Você se engana com as pequenas parcelas e não calcula direito quanto as compras já representam no seu limite total e quanto desse limite cabe nos seus rendimentos mensais.
E o pior: quando se dá conta, já está atolado.
Se o pagamento da fatura do seu cartão de crédito está atrasado faz algum tempo, essa é uma situação que precisa ser revertida rapidamente para que você não seja engolido pelos juros galopantes cobrados nesse tipo de operação.
Em primeiro lugar, mantenha a calma e não se desespere com a situação. Apesar de difícil, tenha em mente que ela não é impossível de ser solucionada. Acredite: é possível reverter o quadro, desde que você esteja disposto a fazer o que for necessário.
Os primeiros passos são reconhecer o problema e avaliar a sua gravidade.
Se as faturas do seu cartão de crédito estão atrasadas, mas você ainda o utiliza para fazer compras, é sinal de que a situação poderá ser contornada com mais facilidade. Afinal, se o cartão está ativado, significa que você não está totalmente inadimplente e sem margem para negociação.
Mas é preciso que você tome uma primeira decisão importante: pare imediatamente de fazer compras com o seu cartão até que a situação esteja resolvida. Nesse momento, uma atitude mais radical, como não usar o cartão em hipótese nenhuma até que a dívida seja extinta, é a mais recomendada.
O tempo que levará para que você consiga reverter essa situação vai depender do tamanho da sua dívida e do valor que conseguirá disponibilizar mensalmente para quitar o débito.
Lembre-se: você precisará “puxar o freio de mão” em tudo o que se referir a consumo até quitar sua dívida.
Repare que nosso autor não sugere que você simplesmente “pise no freio”, porque essa expressão daria a entender que, a qualquer momento, você poderia voltar a consumir no mesmo ritmo que anteriormente. E essa não é saída.
A solução para saldar sua dívida vai depender da sua capacidade de parar e reavaliar seu histórico financeiro, para identificar como e quando as coisas começaram a sair dos trilhos e, a partir daí, parar de comprar por tempo indeterminado.
Você pode estar pensando: “Mas como vou conseguir parar de comprar? As compras do supermercado e da farmácia eu geralmente pago com o cartão de crédito. Não tenho como deixar de comprar essas coisas, certo?”.
Claro que você não deve parar de fazer gastos imprescindíveis em seu cotidiano, mas terá que encontrar outro meio de pagamento para cumprir com esses compromissos.
Você não pode confundir cartão de crédito com dinheiro. Lembre-se: o cartão é apenas um meio de pagamento, mas que está lhe trazendo problemas. Portanto, ele precisará ser substituído por outro meio.
Uma solução simples é passar a usar apenas o dinheiro em espécie, assim você terá maior controle sobre os gastos. Outra possibilidade para quitar o seu saldo devedor é contratar outra linha de crédito, porém com juros menores, que não ultrapassem a marca de 2,5% ao mês.
Com essa quantia, você salda a sua dívida com a operadora do cartão de crédito, que cobra um dos juros mais altos do mercado. E, no lugar, passa a ter uma dívida em que a taxa de juros é menor e, portanto, mais viável de ser quitada.
É importante que você reflita sobre mais um aspecto antes de ir às compras e assumir uma nova dívida: os custos indiretos que podem resultar do bem adquirido.
Vamos usar a televisão como exemplo. Há tempos você cobiça um modelo de última geração, já pesquisou e encontrou o produto com menor preço e melhores condições, que cabem no seu bolso. Ou seja, você fez tudo o que era possível para comprar de forma consciente.
Ainda assim, o custo da operação pode acabar sendo maior. Isso porque você pode ter de comprar um móvel para colocar a TV ou providenciar um suporte para fixá-la na parede.
Além disso, com o novo aparelho, você pode acabar sucumbindo ao desejo de assinar um pacote de TV a cabo ou da temporada de futebol.
Isso pode acontecer com todo tipo de produto. Com um vestido de festa novo, você acaba se convencendo de que precisa de um sapato ou de uma bolsa nova para combinar e até se anima a comprar maquiagem.
Também pode acontecer com um armário para o quarto, que, assim que é instalado, o leva a comprar a cama do mesmo modelo. Enfim, uma despesa puxa a outra.
Até mesmo com as compras de valor ocorre essa situação. Ao adquirir um apartamento, por exemplo, você tem de ponderar os custos extras decorrentes como condomínio, fundo de obras, eventuais reparos, o custo da mudança, etc.
Com um veículo também é assim: ele implica o pagamento de seguro, imposto, licenciamento, estacionamento, pedágio, manutenção.
Por isso, pensar nas consequências das compras também é importante para manter o equilíbrio financeiro. Porque não adianta comprar a TV em várias parcelas e devido aos gastos extras decorrentes dessa aquisição concluir que não terá mais condições de continuar pagando a dívida, certo?
Pior ainda é quando isso acontece com alguma compra sem valor, ou seja, além de ter comprometido seu orçamento, o produto revela-se inútil e acaba encostado em um canto da casa, atrapalhando a passagem. E você sente raiva ou desânimo só de olhar para ele.
Lembre-se: dívidas sem valor são as feitas por impulso, estimuladas pela emoção, pela propaganda, pela oferta de crédito fácil e parcelas a perder de vista. Já as dívidas de valor são as que agregam valor à sua vida e ampliam o seu patrimônio.
Saber a diferença de uma e de outra é um bom sinal de reeducação financeira e reduz as chances de você se endividar além da sua capacidade de pagamento.
Se já somos propensos ao consumo exagerado, imagine quando nos são oferecidas vantagens extras. A ideia de ganhar alguma coisa é sempre atraente e pode nos levar a comprar mais do que precisamos.
Por exemplo: um site de compras anuncia que levando mais de um livro, o frete é grátis.
Você acredita que é um grande benefício e acaba comprando algo de que nem precisa somente para não pagar pela taxa de entrega, sem perceber que muitas vezes o preço do livro é bem maior do que o valor do frete.
Outra promoção com a qual é preciso ter cuidado é do tipo “Pague 2, leve 3”. Frequentemente, o custo unitário sai mais barato. Além disso, você corre o risco de estocar mercadoria em casa e perder o prazo de validade.
Lembre-se: não desperdiçar também é poupar. Além de estar atento às promoções, há muitas outras formas de consumir com consciência. Veja algumas delas:
Estudos apontam que, em 2010, os americanos, que representam cerca de 5% da população do mundo, responderam por 32% do consumo global. Se todos nós nos comportássemos dessa forma, o planeta teria lugar para apenas 1,4 bilhão de pessoas e não 7 bilhões, como existem hoje.
Assim, resista ao impulso e deixe para o dia seguinte algo que será comprado sem pensar. Se o item for realmente necessário, você retornará para comprá-lo.
Além de colocar no prato somente aquilo que conseguirá comer, reaproveite as sobras de alimentos, para usar como adubo em uma horta. Encaminhe as embalagens PET e de alumínio para a reciclagem e reduza ao máximo o uso de papel, adotando soluções como a impressão nas duas faces da folha.
Roupas, brinquedos, livros e outros tipos de objetos que não serão mais usados podem ser doados a instituições de caridade. Não compre nada que você não tenha certeza de que precisa e que realmente vai agregar algo à sua vida.
Você pode até achar que está tendo uma grande vantagem ao pagar menos por esse tipo de mercadoria, mas na verdade está contribuindo para o aumento do crime organizado e, consequentemente, com a violência.
Procure se informar sobre as práticas trabalhistas, sociais e ambientais das empresas fornecedoras de produtos e serviços e dê preferência por itens fabricados por companhias idôneas e transparentes, que adotam boas práticas em seu negócio.
Nas datas festivas, quando é comum trocar presentes, combine com familiares e amigos para que eles sejam entregues sem embrulhos, que envolvem papel, fitas, laços e plástico. Mude o hábito e dê o exemplo.
Se não tiver a intenção de fazer compras, não leve dinheiro ou cartões de crédito e débito ao sair de casa. Além disso, se não possuir dinheiro suficiente para adquirir o que deseja, evite comprar a prazo. Ainda que faça isso, certifique-se de que esse gasto cabe em seu bolso.
Tanto no seu dia a dia como em uma festa, calcule corretamente o volume de alimentos e bebidas que será consumido para evitar desperdício.
Também prefira produtos da estação ou cultivados na região onde mora: você economiza o custo do transporte embutido no preço e ainda evita a emissão de CO2 na atmosfera.
Em vez de se motivar pelas aparências e pelo status, certifique-se da utilidade daquilo que deseja comprar. Nesse sentido, por que optar por uma casa de sete cômodos onde irão morar duas pessoas?
No momento de decorar ou mobiliar, a lógica deve ser a mesma: a casa deve refletir quem você é e não parecer uma vitrine fria e artificial, que exibe objetos caros e que nada têm a ver com você.
Tanto a reflexão sobre o padrão de consumo como o fim do desperdício devem ser transmitidos às pessoas que convivem com você.
Se contar com a ajuda de uma funcionária para o trabalho doméstico, explique a ela as vantagens, para o bolso e para o meio ambiente, de reduzir a quantidade de produtos de limpeza, água e energia elétrica.
É comum tomarmos decisões que nos prejudicam. Financiamento é um bom exemplo: damos mais atenção ao valor das prestações do que ao montante final – acrescido de juros e correção monetária.
Quem compra um imóvel a prazo sempre diz que é um investimento, pois está morando no que é seu.
Mas deve analisar: se o imóvel custa 100 mil e é pago em parcelas de R$ 1.000,00, depois de 30 anos o proprietário acabou pagando 350 mil, ou seja, com o que gastou poderia ter comprado três iguais.
Lembre-se: você deve transformar os hábitos para gerar riquezas e não para acumular bens muitas vezes inúteis, que acabam indo para o lixo. Fazer isso começa por conhecer os próprios números, o que assegura que você gaste menos do que ganha.
Isso porque quem gasta menos do que ganha é capaz de eliminar dívidas; quem elimina dívidas consegue guardar dinheiro; e quem guarda dinheiro constrói a independência financeira e pode usufruir de mais conforto e oferecê-lo aos familiares.
Esse é um círculo virtuoso em que todos saem ganhando. Assim, reassuma o controle de sua vida financeira, paute-se por atitude, disciplina e perseverança.
Tenha em mente que, se o dinheiro é a mola que move o mundo, estarão mais preparados aqueles que tiverem controle sobre ele, aqueles que não forem escravos, mas senhores dos recursos financeiros de que dispõem.
Uma boa forma de começar? Reduza seu consumo e passe a comprar com consciência. Boa sorte!
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Reinaldo Domingos, o autor do presente livro, é doutor em Educação Financeira, terapeuta financeiro, educador, escritor e o presidente da DSOP e da Editora DSOP. Sendo especialista no conc... (Leia mais)
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